BAIXO SÃO FRANCISCO | SAÚDE COLETIVA | BIODIVERSIDADE

VIA INFOSÃOFRANCISCO | quarta-feira – 15 de julho de 2020

Relatório da Universidade Federal de Alagoas apresenta resultados desfavoráveis sobre a qualidade da água e situação da ictiofauna no Baixo São Francisco: peixes contaminados com metais pesados e cianobactérias nas águas, dentre inúmeros pontos que comprometem a saúde coletiva e a biodiversidade

Como conclusão da campanha realizada no segundo semestre de 2019, a UFAL – Universidade Federal de Alagoas divulgou ontem (14) o relatório final da atividade com os resultados obtidos.

Peixes contaminados com metais pesados, cianobactérias nas águas, coliformes em níveis acima do permitido, são dados que mostram a crônica calamidade socioambiental no Baixo São Francisco que, com o controle absoluto do setor elétrico na gestão das águas, ausência de gestão (e reparação urgente) nos usos e ocupações do território da bacia, não vê perspectivas de mudanças nas operações de barramentos a curto prazo.

Veja abaixo a versão integral do Relatório da Segunda Expedição Científica Baixo São Francisco

Fontes

UFAL – Universidade Federal de Alagoas

Imagem em destaque – UFAL

Este artigo faz parte da integração e compartilhamento de conteúdos com o InfoSãoFrancisco.

Você está acompanhando os conteúdos apresentados pela Canoa de Tolda e já deve ter uma avaliação a respeito do que é disponibilizado para apresentar o Baixo São Francisco real em contraposição ao oficialmente divulgado.

Tentamos fazer o melhor possível há 22 anos, expondo como aqui se vive, de fato; publicando análises sobre situações variadas do quadro socioambiental da região; investigando aplicações de recursos públicos, dentre tantos temas, e também desenvolvemos projetos culturais, como o restauro da canoa de tolda Luzitânia ou ainda pela conservação da biodiversidade do Baixo São Francisco, como a Reserva Mato da Onça e seu programa Caatingas – Meta 2035.

Por isso, para colaborar, faça uma doação. A Canoa de Tolda precisa navegar.