Com o estaleiro da Luzitânia instalado de forma organizada em Brejo Grande, a vida toma seu ritmo. O movimento agora a partir da foz, continua. Praia, sertão, sertão, praia, porém, priorizando o término da canoa
Carlos Eduardo Ribeiro Junior – org. / Daiane Fausto dos Santos – org. e tratamento imagens
Publicado em 28 de julho de 2019
Desde o início da atuação da Sociedade Canoa de Tolda no Baixo São Francisco, estamos realizando o registro fotográfico da vida ao longo das margens e da zona costeira da região. A partir de então, foi montado acervo que, atualmente, é composto por cerca de oitenta mil imagens produzidas unicamente pela Canoa de Tolda. A essa coletânea temos ainda inúmeras fotografias cedidas por colaboradores, parceiros ou ainda adquiridas em outras fontes.
Como referência aos vinte anos da Canoa de Tolda em seu movimento completados em 2018, serão publicadas matérias em série com seleção das imagens mais significativas desde os idos de 1997.
Algumas imagens poderão parecer repetitivas e/ou recorrentes. Porém, são apresentadas pois fixaram momentos distintos e/ou significativos de uma situação, um caso.
Outras imagens podem ser conhecidas em nosso Acervo/Fotografia.
Nota – Algumas imagens mais antigas foram produzidas a partir de fotografias em suporte analógico e não tiveram, na época, digitalização adequada, comprometendo a qualidade do registro. Ainda assim, optamos em apresentar as imagens, pelo valor documental sobre como se vive (ou vivia) ao longo do Baixo São Francisco. Esse material está em processo de recuperação.
Imagem em destaque no topo – Na Ilha do Ferro, Mestre Nivaldo desce para seu local de trabalho, seu estaleiro a céu aberto, ao pé da velha craibeira. Foto | Canoa de Tolda © 2019