Após a chegada das naus
Conheça um pouco sobre a história da ocupação do Baixo São Francisco a partir da chegada dos europeus. Como em tantas outras áreas temáticas, há dificuldade na reunião de trabalhos, pesquisas, textos específicos para esta região.
A OCUPAÇÃO DO BAIXO SÃO FRANCISCO
Francisco José Alves
DESCOBERTA E OCUPAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
No Nordeste, a região do Baixo São Francisco (Sergipe e Alagoas) é uma área cuja presença européia remonta ao século 16. É, portanto, uma região de ocupação histórica muito antiga. Esta antiguidade é decorrente de dois fatores básicos: em primeiro lugar a existência do próprio rio São Francisco usado como “caminho”, guia de caminhada. Como é sabido, este foi o papel dos rios na penetração colonial em terras brasileiras. Eles foram fundamentais na condição de balizas da expansão no movimento do litoral para o interior. Outro fator explica a ancianidade da colonização da área. É a proximidade da região em relação a dois focos da expansão colonial: Bahia e Pernambuco.
Nos séculos 16 e 17 o Baixo São Francisco exerceu o papel de aglutinador do movimento de expansão colonial oriundo de Pernambuco e da Bahia [1].
Nesta região encontraram-se baianos e pernambucanos. Estes, juntamente com os “paulistas”, engendraram os primórdios da colonização na sua fase histórica (iniciada no século 16).
Além de pernambucanos e baianos o Baixo São Francisco foi cenário de incursões de bandeirantes paulistas. O famigerado presador de índios Antônio Raposo Tavares (1598-1658), por exemplo, esteve por lá nos inícios do século 17, conforme o testemunho coevo dos padres jesuítas Simon Maceta e Justo Macilla, em carta datada de 1629. O bandeirante fez “entradas” “até as cabeceiras do [rio] Maranhão e até o rio São Francisco, que entra no mar entre Bahia e Pernambuco, e outros lugares muito longe”.
Arrematam os dois jesuítas que o Bandeirante passou por todos estes lugares “consumindo e arrasando tudo” [2].
Antônio Raposo Tavares (1598-1658?) também atuou na guerra contra os holandeses movida pelos portugueses. Fez parte da leva de paulistas que, convidados pelas autoridades do “norte” (BA e PE), vieram labutar na expulsão dos batavos. O bandeirante paulista recebeu do vice-rei Dom Fernando de Mascarenhas, na Bahia, patente de “Capitão de Infantaria”, datada de sete de agosto de 1639.[3] Outro testemunho da presença paulista na região do Baixo São Francisco no século 17, é dado pelo sertanista Pedro Carrilho de Andrade. Em memorial ao rei de Portugal, informa: “um Mathias Cardoso (…) assiste com a sua gente no Rio de São Francisco”. [4] Este Mathias Cardoso veio ao Nordeste debelar a chamada “Guerra dos Bárbaros”.
Na ocupação histórica da região do Baixo São Francisco três personagens destacam-se: Euclides da Cunha (1866-1909), historiando a ocupação da área, sumária com propriedade: “bateram-lhe por igual às margens [do Rio São Francisco] o bandeirante, o jesuíta e o vaqueiro” [5].
De fato, o Baixo São Francisco foi o cenário do encontro destes protagonistas da história colonial. O bandeirante vinha na busca dos minerais preciosos e do apresamento de indígenas; o jesuíta buscava o gentio para lhe salvar a alma, reunindo-o em missões.[6] O vaqueiro demanda as margens do São Francisco buscando pastagem para o gado. Como notou João Ribeiro, o rio São Francisco foi “o grande caminho da civilização brasileira”.[7]
As referências históricas à região são muito recuadas. Um documento quinhentista que se refere ao rio São Francisco é o Livro da Nau Bretoa (1511).
O “livro” é, na verdade, um conjunto de documentos relativos à viagem iniciada em 22 de fevereiro de 1511. A finalidade da expedição, saída de Lisboa, era explorar a costa brasileira. A armada era formada por Fernão de Noronha, Bartolomeu Marchione, Benedito Morelli e Francisco Martins. A “Nau Bretoa” levou para Lisboa uma carga de cinco mil toras de pau-brasil, gatos, papagaios, macacos, saguins etc. O navio chega à costa brasileira, à altura da foz do São Francisco, no início de abril de 1511.
O diário de bordo registra: “Aos seis dias do mês de abril [de 1511] em domingo de Lázaro chegamos à vista do rio de São Francisco terra do brasil”.[8]
Nos primórdios da colonização portuguesa Pero Lopes de Souza (?-1542) em seu Diário da Navegação, no dia 11 de março de 1530, escreve: “Em se pondo o sol demos n’hûa aguagem do rio de Sam Francisco que fazia mui grande escarceu”.[9] Assim, três décadas após a descoberta as referências à região já eram usuais. A “aguagem” a que faz referência o navegador é, sem dúvida, a foz do São Francisco.
A “Carta de doação da capitania de Pernambuco a Duarte Coelho”, de 5 de setembro de 1534 nomeia o rio São Francisco na sua região inferior. Estabelecendo os limites da capitania, o rei de Portugal, D. João III, escreve: “a capitania de Pernambuco terá “sessenta legoas de terra na dita costa do Brasyl as quais se começará no Ryo de Sam Francisco que he do cabo de Santo Agostinho pera ho sul…”.[10]
A importância do rio São Francisco foi logo percebida, nos primórdios da colonização do Nordeste.
No “Primeiro regimento que levou Tomé de Siuza governador do Brasil”(1549), o rei de Portugal Dom João III, que reinou entre 1521-1557, estipula “(…) que tanto que houver tempo e disposição para se bem fazer ordeneis de mandar alguns bergantins toldados e bem providos do necessário pelo rio do Percun de São Francisco com línguas da terra e pessoas de confiança que vão pelos ditos rios acima o mais que puderem (…) e por onde e de como os puzerem façam assentos autenticos e assim [também] dos caminhos que fizerem…”[11]
O Tratado Descritivo do Brasil em 1587 de Gabriel Soares de Souza (c. 1540 – c. 1591) é outra fonte sobre a região no século 16. Gabriel Soares de Souza traz informações minuciosas sobre os rios, os povos indígenas e os produtos da terra. Tomando como baliza o rio São Francisco o cronista nomeia os povos que habitavam suas margens: “caetés, tupinambás, tapuias…” Até então, a colonização não tinha se fixado na área. Permanecia nela os primitivos habitantes. Terra já conhecida pelos portugueses, todavia ainda não fora conquistada.[12]
O cronista Pero de Magalhães Gandavo em sua História da Província de Santa Cruz (1576) assim retrata o São Francisco: “Outro mui notável [rio] sae pela banda do oriente (…) chamam de Sam Francisco: cuja boca [foz] está em dez grados e hum terço, e terá meia legua de largo. Este rio entra tam soberbo no mar, e com tanta fúria que nam chega a maré a boca (…) corre-se da boca, do Sul para o Norte: dentro e muito fundo o limpo e pode-se navegar por elle até sessenta légoas como já se navegou. E dahi poe deante se não pode passar por respeito de huma cachocina mui grande que há nesse passo onde cae o pezo da agoa mui alto”.
Um passo notável desta crônica quinhentista, quanto ao conhecimento e colonização da região do Baixo São Francisco, é quando Gandavo informa a navegabilidade do rio vai até 60 légoas da foz (boca). Já então a área era visitada pelos europeus.[13]
Já Fernão Cardim (1548-1625), no Tratado da Terra e Gente do Brasil(1625), elencando os diversos grupos indígenas habitantes do Brasil quinhentista registra: “Por uma corda do rio São Francisco vivia outra nação [indígena] a que chamavam caeté [caeté] e também havia [tribos] contrárias entre estes e os de Pernambuco”.[14]
O cronista jesuíta põe a existência dos indígenas Caetés no tempo passado (“vivia”, “havia”). Tal notação dá conta do extermínio que foram vítimas este grupo no decorrer do século inicia da colonização. A morte do bispo D. Pero Fernandez Sardinha, em 1556, desencadeou um conjunto de ações vingativas por parte dos colonizadores.
A ocupação da área do Baixo São Francisco (alagoano e sergipano), como vimos, decorreu da expansão de dois focos da expansão colonial: PE e BA.
O historiador Jaime Altavila dá como sendo seus primeiros exploradores o donatário pernambucano Duarte Coelho Pereira, o bandeirante Tomás do Bomfim Espíndula e o fidalgo Cristóvão Lintz, todos na primeira metade do século 16. Sobre este último informa o precioso Dicionário de Bandeirantes e Sertanejos do Brasil: “Cristóvão Lintz era proprietário de um engenho em Porto Calvo (PE), sendo tronco de numerosa descendência em Pernambuco. Combateu acerrimamente os potiguaras e foi ele quem levantou a Fortaleza de Cabedelo”.[15]
Para o século 17 temos o informe do Pe. João Antônio Andreoni (André João Antônil) que viveu entre 1649 e 1716. Antonil demarca os contornos da chamada “civilização do couro”. Diz ele sobre os currais baianos e pernambucanos nos limites do Baixo São Francisco: “Os curraes da parte da Bahia estão postos na borda do rio de São Francisco”. E, comparando o número dos currais baianos aos de Pernambuco, registra: “E posto que sejão muitos os currais da parte da Bahia chega a muito maior número os de Pernambuco; cujo sertão se estende pela costa desde a cidade de Olinda até o rio São Francisco”.[16]
Outro cronista do século 17, Sebastião da Rocha Pita (1660-1738) em sua História da América Portuguesa, também retrata o São Francisco: “Distante cinquenta léguas por costa, numeradas desde o cabo de Santo Agostinho (PE), esta o grandíssimo rio de São Francisco”. Informa o cronista que as margens do dito rio são “mais povoadas que todas as dos outros [rios] do Brasil”. Vivendo na segunda metade do século 17, Rocha Pita dá conta do incremento colonizador vivido pela região no decorrer daquele século. Como Gandavo, unforma que a área navegável, da foz para o sertão, é de “mais de quarenta légoas”.[17]
O Baixo São Francisco foi um cenário importante durante a ocupação holandesa no Nordeste (1630-1661). Foi na vigência do domínio batavo que Maurício de Nassau fundou o “Forte de Maurício” onde surgiu a atual cidade de Penedo (AL). A região foi explorada e ocupada pelos agentes da Companhia das Índias Ocidentais. Durante expulsão (1648-1654) o Baixo São Francisco foi teatro de guerra.
O historiador Capistrano de Abreu (1853-1927) toma a terceira década do século 17 como sendo um marco na ocupação da região. Naquela época os colonizadores instalaram-se definitivamente na área. Todo o século anterior representou tentativas. Assegura o estudioso, que a partir de 1630 a área já estava repartida entre os colonizadores.[18]
A conquista inicial da região do Baixo São Francisco, na parte sergipana, ocorre logo após a conquista militar da capitania, em 1591. Nas primeiras décadas do século 17 muitas sesmarias são distribuídas na região. O primeiro a ser aquinhoado com a doação de terras é Antônio Cardoso, filho do conquistador Cristóvão de Barros. Ele recebeu uma sesmaria situada entre os rios Japaratuba e o São Francisco.
No século 18 estava, definitivamente, ocupada a região. A vitória do colonizador sobre os nativos implicou a inserção do Baixo São Francisco nos quadros da Economia Colonial. Como no litoral tal empreita implicou a quase completa dizimação dos antigos habitantes daquele território.[19] O povoamento colonial na região foi voltado sobretudo para criação de gado. Nesta fase da colonização houve uma tendência a especialização do território no tocante às atividades produtivas implementadas.
O litoral dedicou-se ao cultivo da cana de açúcar, ao passo que o interior voltou-se para as atividades da criação do gado. Esta é a dupla face da economia colonial em termos mais gerais. Como nota um historiador, a expansão colonizadora teve que enfrentar a resistência dos índios que ocupavam a região.[20]
Capistrano de Abreu, estudioso pioneiro da região, fala do duplo destino dos índios habitantes da área: o extermínio ou o aldeamento. Genocídio ou etnocídio. Os indígenas foram acossados tanto pela corrente expansionista baiana quanto pela pernambucana. Sobrava a alternativa de submeter-se a direção dos inacianos.[21] De fato, formaram-se inúmeras missões na região.
Um estudo recente mapeia os grupos indígenas existentes na área à época da chegada dos europeus, no século 16: Tupinambás e Caetés. Os tupinambás no Baixo São Francisco e os Caetés ao norte do rio até Itamaracá.[22]
O Baixo São Francisco inicialmente povoado de fazendas em fins do século 17 começou a possuir os seus primeiros núcleos urbanos.
João Ribeiro (1860-1934), em sua magistral História do Brasil para o curso superior (1900), sintetiza as formas de surgimento dos aglomerados urbanos no Brasil colonial:
“As cidades surgiram umas das missões e aldeias dos índios, outras das feiras do sertão, dos pontos de passagem e travessias dos grandes rios, e ainda muitas ao pé dos fortes…”[23] Como mostra o estudioso eminente, diversas razões ensejaram o surgimento das cidades brasileiras na fase colonial. Algumas tiveram motivação religiosa, (catequese); outras comerciais, outras nasceram por razões militares. Esta mesma tipologia pode ser aplicada aos focos do povoamento na região do Baixo São Francisco. O surgimento de muitas das atuais cidades da região teve razões religiosas, econômicas e militares.
UM FOCO DA OCUPAÇÃO REGIONAL: SANTO ANTÔNIO DO URUBU DE BAIXO (PROPRIÁ)
A origem de Propriá ocorre nos moldes de muitas outras cidades brasileiras surgidas na fase colonial. Uma sesmaria primitiva evoluía para povoado, deste para vila e, finalmente, tornava-se cidade. Foi o que ocorreu com o exemplar sergipano. Foi fazenda nos séculos 16 e 17, paróquia em 1718, vila em 1801 e, por fim, adquiriu o estatuto de cidade em 1854.
A atual cidade de Propriá tem origem nas fazendas de Pedro Abreu Lima. Este, em escritura datada de 2 de dezembro de 1681, deixou suas terras para os filhos. Pedro Abreu Lima era genro de Antônio Cardoso de Barros (filho de Cristóvão de Barros, conquistador militar de Sergipe). A carta sesmaria que doou as terras do atual município de Propriá é datada de 9 de abril de 1591.[24]
Manuel Aires do Casal (1754?-1821?) em obra do início do século 19, retrata Propriá como uma vila “inculta”, povoada mais de gado do que de gente. O testemunho do Pe. é digno de confiança. De fato, no período colonial as vilas tinham muitas vezes, existência precária. Em grande parte do ano ficavam vazias. Este possivelmente era o caso de Propriá nos tempos iniciais da sua existência.[25]
O geógrafo Manuel Correia de Andrade aquilata bem a importância relativa de Porto da Folha e Propriá no século 19: pólos da vida comercial regional.[26]
Outra notícia de vila de Propriá no decorrer do século 19, é dada por manuel da Cunha Galvão, num relato sobre a visita do imperador ao Nordeste, em 1860. O cronista julga a vila “bastante extensa e povoada”.[27] Propriá é um marco significativo na povoação histórica do Baixo São Francisco. Suas origens remontam ao século 18. No entanto, é só no século 19 que a antiga “Santo Antônio do Urubu de Baixo” recebeu o estatuto de vila. À época, para ser erigida em vila a povoação necessitava possuir mais de cinquenta “fogos”, ou seja, casas. Desde suas origens Propriá foi, sobretudo, um ponto de trocas. Sua feira semanal atraía os sertanejos da circunvizinhança.[28]
A corografia do Pe. Manuel Aires do Casal traz ainda outras informações sobre Propriá nos albores do oitocentos. No campo econômico destaca a sua feira semanal e o seu principal produto: o peixe.[29]
Uma outra fonte oitocentista sublinha a importância da feira de Propriá. “Uma feira de grande concurso” diz D. Marcos Antônio de Souza. Sua população, diz o Padre, é formada de brancos, pardos, mamelucos e curibocas.[30] Até o fim do século 19 a pescaria continua como atividade produtiva da vila. A ela se juntavam a agricultura (mandioca, fumo, algodão, cereais) e a criação de gado vacum.[31]
Nas primeiras décadas deste século a economia de Propriá incrementa-se. Ocupa o segundo lugar no estado quanto à atividade comercial. Cultiva algodão, cereais, cana de açúcar. É uma fase áurea em termos econômicos. Possui engenhos de açúcar (7), beneficiadoras de arros (6) e de algodão (6), fábrica de tecidos.[32]
João Rodrigues da Costa Dória relata os progressos de Propriá e por volta dos anos 50 deste século: telégrafo, estrada de ferro, eletricidade, imprensa…[33]
A importância de Propriá nos anos 50 deste século é também atestada por outra fonte. A cidade era então um centro de comércio atacadista, um pólo do comércio regional.[34] No decorrer deste século Propriá continuou sendo um pólo importante na vida regional. Um indicativo disto é que o município entre 1940 e 1970, possuía a mais alta densidade populacional do Baixo São Francisco.[35]
*Consultor do PAX, Mestre em Antropologia – UnB, Doutorando em História Social – UFRJ, Professor do Departamento de História – UFS
(in CADERNOS DE ARQUEOLOGIA – MAX – Museu de Arquelologia de Xingó – Universidade Federal de Sergipe – Documento 8 -1997)
Imagem do topo – Theodore de Bry – University of London – England.
Notas do Texto
[1] RIBEIRO, João. História do Brasil. 16ª ed. Rio: Livraria São José, 1957.p.135.
[2] “Relação feita pelos padres Justo Macilla e Simon Maceta” em 10 de outubro de 1629. In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. A Fundação do Brasil: testemunhos – 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1629.p. 296-298.p. 298
[3] FRANCO, Francisco de Assis Carvalho. Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil. SP: Edusp, BH: Itatiaia, 1989.p. 411-18, p.417.
[4] “Memória sobre os índios no Brasil”, (1699) In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. A Fundação do Brasil: testemunhos – 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1992.p. 339-340.p. 340
[5] CUNHA, Euclides da. Os Sertões. 34ª ed. Rio: Francisco Alves, 1989, p.68.
[6] CASAL, Manuel Aires. Coreografia brasílica ou Relação histórico-geográfica do Reino do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: USP, 1976.p.
[7] RIBEIRO, João. História do Brasil. 16ª ed. Rio: Livraria São José, 1957.p. 137.
[8] “Livro da Nau Bretoa…1511”. In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo (org). A Fundação do Brasil: testemunhos – 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1992.p. 126-130.p. 126
[9] SOUZA, Pero Lopes de. “Diário da Navegação”. In: Cadernos de História. São Paulo: Parma, 1979.p. 27.
[10] “Carta de doação da capitania de Pernambuco a Duarte Coelho”, em 5 de setembro de 1534. In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. A Fundação do Brasil: testemunhos – 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1992.p. 138-141.p. 138
[11] “Primeiro Regimento que levou Tomé de Souza, governador do Brasil, c 1549” In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. A Fundação do Brasil: testemunhos – 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1992.p. 142-148.p. 147
[12] SOUZA, Gabriel Soares de. Tratado Descritivo do Brasil em 1587. 5ª ed. São Paulo: Editora Nacional, Brasília: INL, 1987.p. 64.
[13] GANDAVO, Pero de Magalhães. “História da Província de Santa Cruz”. In: Cadernos de História. São Paulo: Parma, 1979.p. 28-29, 70 e 75.
[14] CARDIM, Fernão. Tratado da Terra e Gente do Brasil. Rio de Janeiro: J. Leite e Cia. 1925. P.195.
[15] FRANCO, Francisco de Assis Carvalho. Dicionário de Bandeirantes e Sertanejos do Brasil. SP: EDUSP, 1989. P.224.
[16] ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil…ed.facsimilar da edição original de 1711. Recife: Museu do Açúcar, 1969.p. 184.
[17] PITA, Sebastião da Rocha. História da América Portuguesa. Belo Horizonte: Itatiaia, SP: Edusp, 1976.p. 23.
[18] ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial & Os caminhos antigos e povoamento do Brasil. 5ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1963.p. 158-259.
[19] Ibidim.pp. 261-262
[20] ALBUQUERQUE, Manuel Maurício. O Povoamento. In: HEREDIA, Maria da Glória Campos (org). Geografia do Brasil: regiões Meio-Norte e Nordeste. Rio de Janeiro: IBGE/CNG, 1962.p. 162.
[21] ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial & Os caminhos antigos e povoamento do Brasil. 5ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1963.p. 150-261.
[22] DANTAS, Beatriz Góis: SAMPAIO, J. Augusto L. e CARVALHO, Maria Rosário G. de. Os povos indígenas no Nordeste brasileiro. In: CUNHA, Manuela Carneiro (org) outros. História dos índios no Brasil. São Paulo: FAPESP/Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 437.
[23] RIBEIRO, João. História do Brasil. Curso Superior. 16ª ed. Rio: Livraria São José, 1957.p. 91.
[24] FREIRE, Felisbelo. História Territorial de Sergipe. Aracaju: Sociedade Editorial de Sergipe/Secretaria de Estado da Cultura/FUNDEPAH, 1995.p. 64.
[25] CASAL, Aires. Corografia brasílica ou Relação histórico-geográfica do Reino do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: USP, 1976.p. 247.
[26] ANDRADE, Manuel Correia de. O Processo de Ocupação do Espaço Regional do Nordeste. 2ª ed. Recife: Sudene, 1979.p. 70 e 73.
[27] GALVÃO, Manuel da Cunha. Viagem imperial à província de Sergipe…Bahia: Tipografia do Diário, 1860.p. 156-163.
[28] FREIRE, Felisbelo. História Territorial de Sergipe. Aracaju: Sociedade Editorial de Sergipe/Secretaria de Estado da Cultura/FUNDEPAH, 1955.p. 70-71.
[29] CASAL, Aires. Corografia brasílica ou Relação histórico-geográfica do Reino do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: USP, 1976.p. 251.
[30] SOUZA, Marcos Antônio de. Memória sobre a capitania de Sergipe: sua fundação, população, produtos e melhoramentos de que é capaz. 2ª ed. Governo de Sergipe/IBGE/Regina, 1944.
[31] FREIRE, Laudelino. Quadro Chrorográfico de Sergipe. Rio de Janeiro: H. Garnier Irmãos. 1896.p. 134-135.
[32] SILVA, Clodomir (org). Álbum de Sergipe. [Aracaju]: Governo de Sergipe, 1920.p. 284.
[33] DÓRIA, João Rodrigues da Costa. Propriá: ligeiras notas para a sua história. Salvador: sn., 1961. 25p.
[34] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Enciclopédia dos Municípios Brasileiros. Rio de Janeiro: IBGE, 1959, v. 19, p. 416-422.
[35] PIERSON, Donald. O homem no vale do São Francisco. Rio de Janeiro: Ministério do Interior/SUVALE, 1972.t. II, p. 10.
BIBLIOGRAFIAS E FONTES
“Carta de doação da capitania de Pernambuco a Duarte Coelho”, em 5 de setembro de 1534. In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. (org). A Fundação do Brasil: testemunhos 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1992.p. 138-141.
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“Primeiro Regimento que levou Tomé de Souza, governador do Brasil, c 1549”. In: RIBEIRO, Darcy e MOREIRA NETO, Carlos de Araújo. (org). A Fundação do Brasil: testemunhos 1500-1700. Petrópolis: Vozes, 1992.p. 142-148.
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